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Nas ondas com Jacqueline Silva

  • Foto do escritor: Pablo Mingoti
    Pablo Mingoti
  • 24 de out. de 2018
  • 2 min de leitura

Atualizado: 16 de dez. de 2018

O prazer pelo surfe é o que move a atleta que coleciona incríveis títulos


Jacqueline Silva
Foto: Pablo Mingoti

A relação de Jacqueline Silva com o surfe vem desde quando ela era criança quando começou a surfar com o irmão na praia da Barra da Lagoa. E logo o talento chamou a atenção de um professor de surfe, Bira Schauffert, conhecido como um dos primeiros a inaugurar uma escola da modalidade no Estado e o futuro técnico da atleta. E após diversas competições realizadas em Floripa e no Brasil, inclusive conquistando o título de campeã, Jacqueline foi para o mundo.



O Esportes Floripa foi conhecer a sala de prêmios de Jacqueline Silva.


Em 1997, foi a primeira participação da atleta em um circuito mundial e a habilidade levou Jacque a se tornar bicampeã no WQS, divisão de acesso para a elite do surfe mundial. Os anos de 2001 e 2007 foram os mais felizes da vida dela que tem ainda o título de vice-campeã mundial em 2002.


“Só quem surfa sabe a sensação de surfar. O contato com o mar, a energia que o mar te traz, é inexplicável".


Foto: Divulgação

Ao todo, foram 9 anos na elite do surfe mundial e conquistas em diversos locais do mundo. Em sua casa, a atleta coleciona troféus, medalhas, crachás, pranchas e roupas de suas experiências pelo mundo. E quando perguntado sobre o desenvolvimento do surfe feminino no Brasil e o mundo, ela defende que deveria existir um investimento maior. Mas ela acredita que se está no caminho certo e como exemplo, cita o anúncio feito recentemente pela WSL (World Surf League, liga mundial de Surfe) que igualou o valor das premiações para homens e mulheres.



Jacqueline opina sobre o desenvolvimento do surfe feminino no Brasil e no mundo



Em 2011, aconteceu um fato que faz Jacqueline Silva fechar o sorriso. Na Austrália, em meio a segunda etapa do surfe mundial, a atleta sofreu um acidente de carro que a tirou da competição e quase eliminou o surfe para sempre da vida dela. “Acabei quebrando a patela do joelho direito, era uma lesão bem grave. Mas hoje, eu fico grata por poder retornar a surfar e estar totalmente recuperada, é uma alegria imensa”.


Hoje, Jacqueline está em uma fase de transição da carreira e comanda alguns projetos relacionados ao esporte como Surf Camp House, Surf Trips e aulas na Barra da Lagoa. Ela tem paixão pelo que faz e por isso conseguiu alcançar importantes objetivos: “O tempo vai passar, a competição vai terminar, mas o surfe vai estar sempre em mim”.


Se quiser ver o vídeo de Jacqueline Silva, é só entrar nesse link.


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Para saber todos os projetos de Jacqueline Silva com o #surfe, basta seguir o instagram @jacquelinesilva79. Para saber mais sobre o Surf Camp House, é só visitar o site. E para conhecer o Surf Trip, que tem parceria de @tinavilelasurf, é só seguir o perfil @welcomesurftrips

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Quem escreve 

Pablo Mingoti é jornalista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina e grande admirador da vida ao ar livre. A ideia de criar o Esportes Floripa surgiu para dar visibilidade aos esportes típicos praticados em Florianópolis e que muitas vezes não são pautados na mídia tradicional. 

 

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