A paixão pelo triathlon
- Pablo Mingoti
- 26 de fev. de 2020
- 2 min de leitura
Marina Duarte Freitas Paixão tem uma longa história com a prática esportiva

Quem acompanha Marina Duarte Freitas Paixão em seu instagram, pode perceber a paixão dela pela prática esportiva, principalmente no triathlon. Paulista, mas morando em Floripa há 8 anos, Marina assiste todos os anos o Ironman e desde então tem colocado como meta para a vida participar da maior competição de triathlon do mundo. Para isso,ela treina todos os dias, mais de uma das modalidades por dia, além de fazer fortalecimento muscular com funcional nos finais de semana.
E Marina treina com acompanhamento de uma assessoria esportiva que auxilia no planejamento da planilha de treinos. A atleta treina em Jurerê, Beira-Mar Norte, Cacupé e na Via Amiga do Ciclista. "Temos muito privilégio de morar nessa ilha que respira o esporte por todos os cantos. É contagiante", enfatiza.

O esporte sempre esteve presente na vida de Marina, desde pequena. Ela lembra que o pai, profissional de educação física, a levava junto com o irmão para assistir as aulas que ele lecionava. Além disso, ela era adepta de vários esportes, jogava futebol, fazia natação, capoeira e hóquei sobre grama. Nessa última modalidade, a atleta participou da Seleção Brasileira e defendeu o Brasil em competições internacionais. Quando se formou no ensino médio, não teve dúvida e resolveu se cursar educação física. "Atualmente não trabalho na área, pois fui me descobrindo e percebi que gosto do esporte para mim e não como um trabalho", explica.
Para 2020, Marina planeja realizar provas de triathlon na distância olímpica, e, no mínimo, uma meia maratona de corrida. O intuito dela é avançar nas modalidades aos poucos, respeitando os limites do corpo para alcançar o objetivo que é competir no Ironman. Em setembro, ela vai participar do mundial de multisport, representando o Brasil, na modalidade de aquathlon que vai acontecer na Holanda.

Marina oferece dicas para quem deseja iniciar uma rotina esportiva. "Primeiro de tudo, procurar um acompanhamento profissional e um grupo ou equipe para fazer parte.O acompanhamento profissional vai te ajudar a não se machucar, não se frustrar , a criar metas e objetivos. E a equipe vai te dar apoio, vai ser o social, te motivar e te puxar mesmo naqueles dias que a preguiça bater forte", conta.
Ela também enfatiza que criar hábitos é importante, como por exemplo, colocar o despertador, programar anteriormente como vai ser o próximo dia, separar a roupa que vai colocar... E a triatleta tem duas frases famosas em sua cabeça: "Às vezes, feito é melhor que perfeito" e "Quanto mais eu treino, mais sorte eu tenho"

Para ela, a sensação de atravessar uma linha de chegada, não tem preço. "A superação, a evolução a cada treino e até mesmo as dores durante a prova. Tudo é lição, aprendizado pessoal e um baita autoconhecimento. É isso que me move, que me deixa forte. É uma sensação de respirar saúde e de gratidão em poder fazer tudo isso e ainda nessa ilha maravilhosa", conclui.
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